quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Título ta ali em baixo

PINSCHER ANÃO: PEQUENO VELENTE
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Ele é ativo alerta e protetor, mas há um limite entre o comportamento certo e a chatice. Conheça.

PinscherEle é um dos cães mais populares do País. Raras são as pessoas, por menos que entendam de cachorro, que não sabem exatamente quem é o Pinscher Anão, chamado apenas de Pinscher. Entre os cães nascidos e registrados anualmente, ele está - e há muito tempo - numa posição privilegiada. Nesta década, manteve-se entre as 20 raças com maior número de nascimentos no Brasil. Mas isso é pouco, perto da popularidade real dos Pinschers que desfilam pelas ruas, mesmo sem registro oficial ou, em outras palavras, sem o famoso pedigree. Só para ilustrar, em grandes pet shops e clínicas veterinárias, situadas nas principais capitais e que recebem centenas de cães por mês, o Pinscher está entre as dez raças mais assíduas, sendo que na maioria dos casos os exemplares não têm pedigree.
A conquista desse pequeno cão vai além das facilidades geradas pelo porte e pelo pêlo curto. Sua energia fantástica somada ao apego ao dono, o tornam um cão extremamente participativo. "Faz de tudo para ficar 24 horas com você e diverte qualquer ambiente, pois é muito brincalhão", diz a criadora há 27 anos, Vania Breim, do Canil O'Breim, em São Paulo. "Das 14 raças que crio, o Pinscher é o que mais convive com o dono. Os meus sempre prestam atenção em mim, parece que tudo que faço é importante para eles", completa Elizabeth Veiga Guimarães, do Canil Jaguaruna, no Rio de Janeiro. "Onde quer que eu vá, lá estão eles; são um exemplo de companheiro", resume a criadora há dez anos, Rose Mary Andreata, do Canil Mordoff, em Mogi das Cruzes, SP.

OUSADIA

Seus atributos não páram por aí: o Pinscher é um cão de guarda. Isso mesmo. É a menor raça de guarda. Classificada pela Federação Cinológica Internacional como pertencente ao grupo 2, cujos parceiros são, nada mais nada menos, que o Dobermann, Rottweiler, Mastife, Boxer e Dogue Alemão. E o baixote Pinscher - apresentado junto com eles nas exposições de beleza - desfila imponente entre os grandões. Como covardia é atitude que desconhece, ao se sentir ameaçado não mede conseqüências. "Certa vez, num julgamento com um Pinscher, ele 'grudou' num Rottweiler, que se aproximou, e não queria largá-lo", lembra o criador há sete anos, Nilberto Prada Burigo, do Canil Eskilate, em Blumenau. "A juíza viu naquilo uma atitude típica da valentia da raça e gostou tanto que lhe deu o título de Melhor da Exposição."
A semelhança com o Dobermann, raça famosa como guardiã, não é à toa. Ambos descendem de um mesmo ancestral, o Pinscher Standard, do qual não se têm notícias aqui. "Comparo o Pinscher ao Dobermann pela aparência e pelo temperamento. Ele rosna e ataca para defender o dono", afirma Nilberto. "É um barato um cão tão pequeno com ferocidade tão grande; é a melhor raça miniatura por reunir as qualidades de guarda e companhia." Até adestradores de cães de guarda confirmam: "A territorialidade é inata ao Pinscher; se julgar necessário, avança, mesmo sem treino", fala o adestrador da Pires Segu-rança, Carlos Rangel. "Se um estranho entra em casa, o Pinscher faz 'cara de Dobermann', rosna, arreganha os dentes e ataca", endossa Rose Mary.
É claro que o ataque de um Pinscher não detém uma pessoa adulta. Mas tanta hostilidade é um empecilho aos mal-intencionados. E o escândalo de um Pinscher diante de um suspeito é ouvido à distância. "Fico tranqüila, pois sei que a Brasinha, minha Pinscher, vai latir feito louca se encostarem na porta", garante a dona, Pérola Vieira Augusto. "É tão alerta que ao dormir parece estar ouvindo o que acontece", complementa." E está. É Vania quem confirma: "Os meus dormem com as orelhas se mexendo na direção de onde vêm os sons." Zanizar Rodrigues da Silva, que cria Dobermanns e tem um Pinscher dentro de casa, vai mais longe: "A Babalu tem uma sensibilidade incrível; late para barulhos externos antes dos cães de guarda que ficam fora de casa."

LIMITES

A raça é comunicativa. "Tem um código de latidos que transmite a urgência das situações", afirma Vania. A criadora há três anos pelo Canil Little King, em São Paulo, Janete Prado Ribeiro, endossa: "Se late freneticamente é coisa séria, se dá um ou dois latidos é só para conversar comigo ou, por exemplo, mostrar que a vasilha de água está vazia", ilustra.Enquanto um bom Pinscher late para avisar o dono de alguma coisa, seja perigo, falta de água ou de atenção, há outros que latem até para a sombra. E se um bom Pinscher não ataca à toa, mas apenas se provocado, há outros que mordem até a brisa. É aí que entra o limite estreito entre a valentia e a inconveniência. São os Pinschers que o ultrapassam que dão à raça a fama de neurótica, que late sem parar e tenta morder todo mundo. "É comum este cão ser taxado de 'histérico'", lamenta Nilberto. Vania concorda: "É inevitável que muita gente torça o nariz ao falar do Pinscher e o acuse de nervosinho." Elizabeth dimensiona o problema: "Cerca de 80% dos compradores potenciais se preocupam com isso."
Um dos motivos para o problema é a educação. Muitas vezes, o porte diminuto do Pinscher o sugere apenas como cão de companhia. Sua faceta de guardião é desconhecida por muita gente. "É normal acharem engraçadinho um cão tão pequeno reagir latindo e rosnando e estimulam isso", declara Vania. "Uma amiga minha acha graça um dos meus Pinschers reagir ferozmente quando ela finge me bater", comenta. "E conheço proprietários que, sem querer, neurotizaram seus cães com atitudes semelhantes." Rose Mary confirma: "O Pinscher é um guarda. Não deve ser mimado, nem estimulado a latir, a rosnar e a avançar, sob pena de se tornar um chato." A experiente Vania está agüentando a conseqüência de mimar em excesso. "Minha fêmea, a Splash, é ciumenta e não deixa outros cães e pessoas se aproximarem de mim sem avançar", conta. "Quando a faxineira limpa meu quarto, se não prendo a Splash, ela late sem parar e, se enfrentada, morde mesmo."
Veterinários experientes com a raça observam com freqüência Pinschers que tiveram educação inadequada. Ailton Blois já tratou de cerca de dois mil exemplares e afirma que 30% deles têm desvios por falta de voz de comando do dono. "Na consulta, por exemplo, se o cão ficar agressivo e latir, o dono em vez de afagá-lo deve impor que se comporte." O veterinário Ruy Trevisol Bittencourt, com mais de 4 mil clientes da raça em 15 anos de profissão, observa o problema em um terço dos exemplares: "Há donos que enquanto seus Pinschers latem e tentam morder pessoas e cães na sala de espera da clínica, ficam falando manso e não dão comandos, estimulando-os a agir errado." A veterinária Irce Luz, que já cuidou ao redor de 1,5 mil Pinschers, analisa que quem permite ao Pinscher fazer o que quer, contribui para o comportamento exaltado. "Esse cão é agitado, morde e late demais, mas se acalma se o dono sai da sala."
Há também Pinschers que nascem com defeitos de caráter, de origem genética. Acasalamentos errados, como entre dois cães muito latidores e agressivos, reforçam essas características. "Cerca de um terço dos Pinschers que atendo tem desvios temperamentais herdados", avalia Blois. "Afirmo isso, pois a maioria dos meus clientes compra de criadores cujos cães eu conheço." O desejo de obter Pinschers cada vez menores, sem selecionar outras características como o bom temperamento, também é um caminho para o cão se tornar infernal. "Cruzar deixando de lado o temperamento característico da raça pode resultar em comportamento instável", afirma a especialista em reprodução animal, Silvia Crusco.
Outro motivo que reforça a agitação é explicado pelo fisiologista animal, Gilberto Xavier, da USP. Os bichos menores, mesmo entre indivíduos da mesma espécie - e isso vale para a natureza em geral - têm o metabolismo mais intenso; queimam mais energias que outro animal maior. "É fundamental considerar o ambiente que esse cão terá no dia-a-dia, mas de forma geral, um exemplar menor tende a ser hiperativo, reagindo mais rápido ao estímulo." Muitos criadores creditam o excesso de agressividade também a uma hipótese não reconhecida pela ciência. "Cães menores se sentem mais ameaçados frente ao mundo - para eles, tudo é maior e mais assustador - e se tornam mais agressivos", cita a cinóloga Hilda Drumond, defensora da idéia.
A mestiçagem existe com freqüência na raça. "A maioria, atualmente, é feita com Chihuahuas ou Terriers Brasileiros", fala Nilberto.
"Além disso, o plantel atual tem vestígios de Pinschers mestiços com o Toy Manchester Terrier, que receberam Registro Inicial até a década de 70", acrescenta Hilda. Ainda que seja impossível traçar um perfil comportamental quando o assunto é mestiçagem, a experiência dos criadores e veterinários entrevistados é que o resultado costuma ser um cão mais agressivo e latidor que o bom Pinscher.
Segundo Bloys, cerca de 10% dos Pinschers que atende são mestiços e apresentam tal comportamento. "Cuidei de cerca de 50 mestiços que tendiam a uma maior agressividade e agitação", declara Irce.
"Se a mistura for com Chihuahua, o cão é mais latidor do que se misturado com Terrier Brasileiro", observa Ruy, que já consultou por volta de mil mestiços e também os considera mais nervosos.

ESCOLHA

Comprar um exemplar com pedigree é a maior garantia contra mestiços. Mas pelo físico do cão dá para ver se houve mestiçagem. Nilberto esclarece: "Sangue de Chihuahua traz orelhas laterais, olhos saltados e arrendondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã. O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados." Hilda explica alguns sinais da mistura com o Terrier Brasileiro: "Tamanho um pouco maior; manchas brancas na pata, na ponta dos dedos e na ponta da cauda; pés tendendo a ovais; garupa redonda; tendência a 'costela de barril' e ângulo do ombro mais aberto que os 45o habituais." Não é recomendável procurar pelo menor tamanho. O padrão dá o limite de 25cm. Abaixo disso, além do risco de cães mais agitados, as proporções físicas tendem a ser menos perfeitas.
Analise os pais e os outros exemplares do canil. Veja se não são agressivos e latidores. Por último, não bobeie na educação: reprima-o, com vigor, mas sem violência, sempre que latir demais ou ficar bravo em situações injustificadas. Estimule-o, com elogios, quando agir corretamente ou obedecer ao seu comando.
Os problemas mais comuns ao Pinscher são os que atingem raças pequenas. O veterinário Trevisol alerta para a alimentação: em excesso causa infecção intestinal; gordura ou temperos provocam infecção intestinal grave, com sangue nas fezes. A dentição dupla (quando os dentes de leite não caem), segundo Ailton Blois, afeta 40% dos Pinschers que atende. A veterinária Neusa Mary Morikawa, de Mogi das Cruzes, tem cinco casos em cada dez. Os dentes de leite são arrancados para dar espaço aos permanentes e não favorecer o tártaro. A luxação da patela (deslocamento do joelho), hereditária, atinge, nos casos de Ailton, 20% dos exemplares. O osso costuma voltar de forma espontânea ao local - cirurgia só em casos raros.
A necrose da cabeça do fêmur, também hereditária, afeta cerca de 15% dos exemplares da raça que Ailton atende. Remove-se a cabeça do fêmur e coloca-se uma prótese. A displasia coxofemoral (má-formação no encaixe da cabeça do fêmur com a bacia) afeta 10% dos casos consultados por Ailton. Há cirurgia, que não cura mas dá maior conforto. Cerca de 20% dos partos são complicados e exigem cesariana.

PADRÃO OFICIAL

CBKC nº185, de 11/4/94 FCI nº185 d, de 25/6/86
País de origem: Alemanha Nome no Brasil: Pinscher Anão Nome no país de origem: Zwergpinscher Utilização: Companhia, guarda e trabalho Prova de trabalho: Para o campeonato, independe.
Aparência Geral: o Pinscher Anão é uma versão reduzida do Pinscher, sem as faltas do nanismo (aspecto de anão). Suas características são similares às do Pinscher, embora seu temperamento e comportamento sejam os de um cão pequeno. Este cão miniatura, de pelagem macia, pode ser facilmente mantido no menor apartamento; entretanto cumprirá sua tarefa de cão de guarda.
Detalhes do Padrão: Cabeça: forte, alongada, com occipital não pronunciado. O comprimento total (desde a ponta do nariz ao occipital) em proporção ao dorso (desde a cernelha à base da cauda) é de aproximadamente 1:2. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas, a testa é achatada e sem rugas. Stop: leve, mas definido.
Focinho: é profundo, terminando em cunha e de ângulo moderadamente obtuso. A trufa é cheia e de cor preta; variando de acordo com a tonalidade da pelagem, para os cães vermelho e castanho.
Dentes: fortes e de cor branco puro, com mordedura em tesoura.
Orelhas: inteiras - inserção alta, em forma de V, portadas dobradas, caídas rente às faces; as orelhas, naturalmente, pequenas são portadas eretas. Cortadas: de inserção alta, cirurgicamente aparadas de forma simétrica e portadas eretas.
Olhos: escuros, de tamanho médio, ovais e de inserção frontal. As pálpebras inferiores são firmemente ajustadas, ocultando a conjuntiva.
Pescoço: forte, linha superior de nobre elegância, com a nuca graciosamente arqueada. Seco, com a pele firme na garganta, sem barbelas.
Tronco: peito moderadamente largo, com as costelas chatas, e, seção transversal oval. O antepeito, modelado pelo esterno, projeta-se à frente da articulação do ombro. A linha inferior passa abaixo dos cotovelos, suavemente ascendente na direção caudal, moderadamente acentuada na região da verilha. A distância, desde a última costela até o ilio, é curta, de modo a configurar um cão compacto de acoplamento curto. O comprimento total do tronco é aproximadamente igual à altura na cernelha. O dorso é curto e levemente descendente. A linha superior é elegante e levemente arqueada, desde a forte primeira vértebra da cernelha, passando pelo dorso, até a garupa, levemente arredondada até a raíz da cauda.
Cauda: de inserção alta, é aparada na terceira vértebra e portada erguida. Anteriores: escápula inclinada e bem angulada com o úmero. Os membros são finos, se bem que, fortemente musculados. Vistos de qualquer ângulo, são retos, com os cotovelos trabalhando rente ao tórax.
Posteriores: as coxas são bem anguladas e fortemente musculadas, com os jarretes bem angulados.
Patas: curtas, redondas, com os dedos compactos e bem arqueados (pé de gato), as unhas são escuras, com almofadas grossas e fortes.
Pelagem: curta e densa, suavemente assentada, lustrosa, sem falhas.
Cor: cores sólidas, em várias tonalidades, do castanho ao vermelho cervo, bem como as cores duplas (preto com marcas castanho). Nos cães preto e castanhos, é desejável marcas bem nítidas assim localizadas: nas faces, no focinho, acima dos olhos, sob o queixo, na garganta, dois triângulos no antepeito na altura do esterno, nas patas e membros anteriores, na face interna dos membros posteriores, na região anal e sob a cauda. Altura: de 25 a 30cm na cernelha.
Faltas: aparência muito leve, muito baixo ou roliço, de estrutura pesada, sem substância, aparência franzina, testa pesada ou redonda; cabeça de pardal, cabeça de maçã, rugas na testa; orelhas de inserção baixa ou mal operadas; olhos claros, muito pequenos ou grandes demais; malares salientes, barbela, mordedura em torquês, prognatismo superior ou inferior; focinho curto, pontudo ou estreito; dorso longo demais, carpeado ou selado, garupa caída, cotovelos abertos; jarretes de vaca, posteriores retos demais ou pernas em barril, patas de lebre, passo de camelo, pelagem escassa, pontos coloridos, listas de enguia, sela escura e todas as outras marcações que indiquem descoloração. Nota: os machos devem apresentar dois testículos, visivelmente normais, totalmente descidos na bolsa escrotal.











                                                                     

Cachorro parece gente come com as mãos!

CAPÍTULO 2. COMPORTAMENTO

   Latindo para "intrusos"

     Muitos cães assustam com possíveis " intrusos". assim como mencionado interiormente, o latido é ótima forma de reação a esse tipo de situação. Em geral, pessoas que se aproximam de sua casa, como o carteiro, vão simplismente virar as costas e seguir  seu  caminho (no caso do carteiro, após a entrega das correspondências).Mas seu cão interpretará que foi o latido que fez com que o intruso se afastasse




  Dica número 19 : Não grite com o seu cão
                           para ele parar de latir, ele
                           só vai achar que você está
                           se juntando a ele e latirá
                           ainda mais.
                          
                        
                                        

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Amor Entre Um Cachorro e um Menino

Olhem que vídeo lindo!


Cocker Spaniel

Cocker Spaniel Inglês

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cocker Spaniel Inglês
Cocker Spaniel Inglês de cor fígado
Nome original
English Cocker Spaniel
Outros nomes
Cocker Inglês
País de origem
 Reino Unido (Inglaterra)
Padrão FCI
Grupo: 8
Seção: 2
Cães Levantadores de Caça
Número #005 - 29/10/2003
Não é reconhecida oficialmente
Esta raça está extinta
Variedades
Notas
O Cocker Spaniel Inglês é uma raça de cães de porte médio. No Brasil e em muitos outros países, é muitas vezes referido simplesmente como Cocker, sendo que existe uma outra raça do mesmo nome, o Cocker Spaniel Americano. O Cocker inglês foi, até hoje, mais popular do que o americano, apesar dele não ser muito conhecido nos EUA, pela existência do outro de mesmo nome. O Cocker inglês é dado como mais esperto do que o americano, mais alegre, mais brincalhão e mais atencioso. É uma das raças de cães que possui o maior número de cores no mundo.

Índice

[esconder]

[editar] Aparência

Seus olhos são redondos e cheios, suas orelhas lobulares, tem inserção baixa, coberta com pêlos longos e sedosos, lisos ou ondulados. A altura do Cocker Spaniel inglês é, em média, de 40 centímetros para os machos, e de 38 para as fêmeas. A pelagem na cabeça é curta e no corpo aderente e levemente ondulado, de textura sedosa e comprimento médio, formando franjas nas orelhas, peito, barriga, pernas posteriores e parte de trás das anteriores.
Cocker tricolor idoso.
Cocker Azul Ruão de pé sobre a grama.
A coloração admitida para a raça é extensa, mas os dois principais tipos de cores são: sólida (uma só cor) e malhada (duas ou três cores, também chamada de particolor). Não é recomendado cruzar um Cocker de cor sólida, com um de cor malhada, pois resulta em cores sólidas com "manchas", o que não qualifica o animal em exposições, por exemplo. A única mancha admitida em cores sólidas é uma branca pequena no peito.
As cores sólidas podem ser: dourado (caramelo), preto, fígado (um marrom avermelhado, também chamado de chocolate), e as variações das mesmas com marcação canela (tan), a saber, preto e canela, fígado e canela, além da mais rara "sable", em que as marcações canela abrangem uma área maior da pelagem.
As cores malhadas (particolor) são: branco e preto, branco e dourado, branco e fígado; tricolor (branco, preto e canela; branco, fígado e canela, podendo ser ruão); azul ruão, laranja ruão e fígado ruão.
Os olhos do Cocker são castanhos, quanto mais escuro melhor. O máximo que admite o padrão FCI, nos cães de cor fígado e suas variações, é que sejam cor de avelã, em harmonia com a cor da pelagem.
O focinho pode ser preto ou marrom escuro, dependendo da cor do Cocker. Os Cockers dourados geralmente possuem um focinho marrom escuro, mas também pode variar para preto. Os Cockers de cor preta possuem geralmente um focinho preto.

[editar] Temperamento

Animado, extrovertido, ágil, brincalhão e muito atencioso. É um animal dócil e carinhoso, mas ao mesmo tempo carente. Por isso, necessita sempre atenção e dedicação. É muito fiel ao dono e muito inteligente. Desde sua origem, na Inglaterra, era um caçador de aves - o que se explica a especial antipatia do Cocker em relação a esses animais. Os filhotes de Cocker às vezes possuem um temperamento diferente do que o dos adultos, sendo geralmente bem mais brincalhões do que eles e mais teimosos
Algumas pessoas afirmam que é um cão bravo, mas o temperamento desta raça deve ser alegre e gentil. Essa fama foi gerada pelo excesso de acasalamentos indiscriminados, que são comuns nas raças muito populares, que geram problemas de caráter, estrutura e até mesmo de saúde.
Alguns tem mania de morder, mas é só um jeito de brincar com o dono.

[editar] Cuidados

Cocker laranja e branco trimado em exposição de beleza.
Alguns donos e veterinários afirmam que o Cocker deve comer uma ração especial. Para saber que tipo de ração dar, basta consultar um especialista. É recomendado que não se troque a ração a todo momento, porque além de deixar as fezes mais pastosas e fedidas, não vão garantir um bom desenvolvimento, mesmo sendo boas rações, porque você está sempre trocando as fontes de proteínas contidas em cada ração.
O Cocker tem um pêlo comprido e, por esta mesma razão pode ser cortado, assim que o dono desejar e, achar conveniente. Há várias maneiras do pêlo ser cortado, e variam de acordo com o gosto do dono. O pêlo deve ser escovado diariamente, por questões de higiene, embora isso não seja necessário para que o mesmo mantenha-se belo. A tosa padrão preserva as franjas, deixando curto o pelo da cabeça e dorso. Para cães que participam de exposição de estrutura e beleza não é utilizada a tosa à máquina, sendo feita uma preparação especial do pêlo chamada de trimming, em que o mesmo é tratado de forma que pareça natural, como o cão laranja e branco da foto ao lado.
Outro assunto importante é não deixar que entre água no ouvido do seu cão quando for dar banho. Alguns cães, principalmente desta raça, são propensos à fortes dores de ouvido caso lhes entre água através das orelhas, pois isso pode causar infecções (otite)[1]. Caso isto aconteça, recomenda-se levá-lo ao veterinário para fazer um tratamento, que consiste em limpeza diária das orelhas e aplicação de medicação indicada por ele.

[editar] Acessórios especiais

Cocker Preto brincando.

  • Comedouros adequados

O Cocker tem as orelhas muito compridas e, ao utilizar um comedouro ou bebedouro normal, suja-as e molha-as. Estes recipientes devem ser um pouco mais altos e estreitos do que os normais, visto que o focinho do animal é comprido o suficiente para chegar ao fundo do comedouro. Isso evita que as pontas das orelhas fiquem molhadas, o que pode gerar a proliferação de fungos nas mesmas e ate apodrecer.
Cocker Spaniel dourado, com o comedouro ideal para a raça, encontrando-se no fundo da imagem de cor verde.

  • Cama grande e aconchegada

Embora não seja um cão muito grande, o Cocker necessita do seu espaço e de se sentir confortável no seu ninho, caso contrário, o animal deita-se onde se sentir melhor, como nas camas da casa.

[editar] História

Cocker Preto de pé sobre a grama.
São usados desde a Idade Média na arte da falcoaria, levantando a caça para que o falcão a abatesse no ar. A caça com falcões deixou de ser praticada há muito tempo, porem o cão não perdeu seu espaço.
O Cocker Spaniel Inglês é um cão pertencente ao grupo dos spaniels. A palavra "cocker" é derivada do nome de uma galinha selvagem (woodcock) muito apreciada no Reino Unido, e que costumava ser o alvo de suas caçadas. O Cocker era ideal para a caça dessas galinhas selvagens: pequeno, entrava em lugares que outros spaniels maiores não conseguiriam, não se enroscava tão facilmente nos arbustos baixos e cheios de espinhos que era a habitação das galinholas, além de muito corajoso e disposto para o trabalho. Da época de caçadas também nasceu o costume de se retirar parte de sua cauda: dizia-se que o Cocker ao caçar, balançava sua cauda de um lado ao outro com tanto entusiasmo que sacudia os arbustos a sua volta e acabava espantando a caça. Hoje, com a proibição da caça e das cirurgias estéticas em animais, esse costume deixa de fazer sentido.

Referências

[editar] Ligações externas

Cocker Preto olhando para o mar.
Cocker Caramelo molhado.

Novo comercial Pedigree - Adotar é tudo de bom

 Por favor pessoal, assistam esse vídeo.


Capítulo 1

Dica número 8: Para qualquer filhote,tente
                     descobrir o máximo
                      de                      
                     informações sobre o
                     temperamento  dos pais,
                     para que você tenha uma
                     ideia do comportamento
                     do pequeno animal.






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 Dica número11: Para que seu filhote se sinta
                          em casa mais rápido, pergunte
                          ao criador se você pode levar
                          um objeto com o cheiro da mãe
                          e dos irmãos.                               









                                                                   










                    

Capítulo 1

dica número 3 :  Tente estabelecer uma rotina para ajudar
                       seu cãozinho a se sentir seguro.  Por 
                       exemplo, tente acustuma-lo a se alimentar,
                       a brincar e a se exercitar em horários semelhantes,
                       todos os dias. Se você precisar deixa-lo sozinho               
                       por uma parte do tempo, siga esse esquema
                         gradualmente.                                                                      

Capítulo 1 :Seu novo cão

      Se voce aptou por adotar um cao, terá duas escolhas: um filhote ou um cão adulto, tirado do canil. Tomar conta de um filhote não é tarefa fácil e consome muito tempo, mas também proporciona diverção e é gratificante. Você terá de se compremeter a adestra-lo assim como a oferecer-lhe companhia constante, para que ele se adapte á sua nova casa, longe de sua mãe. Lembre-se também de que ele nao será um filhote para sempre-certifique-se de que conseguirá lidar com ele quando se tornar adulto.



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 Dica número 1.

   Você precisará  levar seu filhote para
fora de casa frequentemente para que
ele possa fazer suas necessidades até
que esteja domesticado. Alguns                               
acidentes ocorrerão; no entanto,
certifiqui-se de coloca-lo num local
onde não cause maiores transtornos.






OBS: Só selecionarei algumas dicas, não as133.
 Aqui vem as133 dicas.

Livro Indicado



         Sao 133 dicas para fazer seu cão feliz.